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Da Assessoria

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Nesta quarta-feira (8), técnicos do Núcleo de Entomologia da 16ª Regional de Saúde realizaram uma capacitação sobre eliminação de criadouros do Aedes Aegypti com os membros do Comitê Intersetorial de Combate e Controle do mosquito. Foram abordados temas referentes às doenças que o mosquito pode transmitir: Dengue, Zika vírus, Chikungunya e Febre Amarela.

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O técnico em Entomologia, Valdecir Pardini, ressaltou que “o índice de infestação predial do Município está em 8%, considerado um número alto”. Ele destacou também que vários trabalhos estão sendo feitos, como limpeza dos quintais e eliminação de criadouros. “Apesar dessa grande mobilização, é preciso intensificar os trabalhos, principalmente devido ao clima quente e chuvoso, propício para a proliferação do mosquito”, salientou Pardini.

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O profissional destacou ainda que o município deve realizar um levantamento de áreas que tenham macacos, devido a transmissão da febre amarela, atendendo a orientações do Ministério da Saúde. “O Brasil vive o maior surto de febre amarela em 14 anos. Só em Minas Gerais, nesse ano, foram 83 casos confirmados”, exemplificou Pardini.

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Além de Minas, do oeste de São Paulo, do norte de Espírito Santo de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, o oeste do Paraná também é uma área de risco. Pardini destaca a importância da equipe trabalhar em conjunto com a comunidade. “Nós fazemos a nossa parte, mas enfatizamos o apelo à população para que faça a parte dela”, enfatizou o técnico.

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A transmissão da Febre Amarela

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A , Febre Amarela ,é uma doença infecciosa febril aguda, causada pelo vírus RNA, da família Arbovírus, transmitido por vetores artrópodes, que possui dois ciclos epidemiológicos distintos de transmissão: silvestre e urbano (figura abaixo). ,

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Foto: Ministério da Saúde

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Segundo Pardini, “a melhor forma de prevenção é a vacina”. A vacina está disponível na Sala de Vacinas da Unidade Básica de Saúde (UBS). É obrigatória a apresentação da carteira de vacinação.

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