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Fabrício Evaristo

Técnico em Comunicação

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Os alunos do 3º ao 5º ano da Escola Municipal do Campo Carmela Dutra encenaram um teatro, na quarta-feira (14/08), para encerrar o projeto “A importância de doar sangue”, desenvolvido pelas professoras Ilza Venturini, Isabela Demarco, Viviane Moro e o estagiário Geovane de Carvalho. Estiveram presentes pais dos alunos, a comunidade, a cooperativa Sicredi e o prefeito Ene Benedito Gonçalves (PDT).

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“Foi uma apresentação muito bem elaborada, criativa e com um cenário de impactar quem assistia. Realmente, eles deram o sangue para nos mostrar como é importante a doação de sangue”, brincou o prefeito.

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O projeto faz parte do programa “A União Faz a Vida”, da cooperativa Sicredi e teve início no dia 20 de maio, por meio de uma expedição investigativa, com o objetivo de transformar os alunos em porta-vozes da importância de doar sangue e conscientizar seus familiares e a comunidade dos saberes adquiridos dentro do projeto, a fim de formar novos doadores para o futuro.

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Durante o projeto, os alunos puderam conhecer o Hemonúcleo de Apucarana e todo o processo de doação de sangue. Na ocasião, muitos pais dos alunos e de pessoas da comunidade, doaram sangue. A mãe Silvia Yuri Assanuma foi um das doadoras. Para ela, o projeto foi muito interessante e propício. “Mostrar esse universo às crianças é um bom gatilho para conscientizar as pessoas sobre a importância de se doar sangue. Elas têm um poder de convencimento muito maior que os adultos, além da pureza de poder compreender tais atos tão importantes para a humanidade”, explica a mãe.

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De acordo com a professora Ilza Venturini, os alunos ficaram muito encantados com o projeto. “Para as crianças foi o máximo. Eles enxergaram o quão importante é esse ato, pois muitas vidas podem ser salvas. Muitos já disseram que, futuramente serão doadores”, disse a professora. “Nós, professores, também aprendemos muito com eles, na verdade e nas atitudes que, enquanto crianças, promovem o amor para com o próximo”, completou ela.

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Para Edilene Parto Alves Vilela, coordenadora local do programa, foi uma experiência riquíssima para todos os envolvidos. “Experiências como essa são fundamentais para a humanidade, em tempo tão difíceis, pois tornam as pessoas mais solidárias com próximo, sobretudo, o que se refere a salvar vidas”, ressaltou.